Quando decidimos e Pááá!!!

Redação do Diário

Quando decidimos e Pááá!!!

Decidir alguma coisa, é um ato de coragem. Todos os dias, a todo instante, tomamos pequenas e grandes decisões sobre nossas ações. Decidir é uma ação. Algumas pessoas mais afoitas, decidem por impulso, outras mais precavidas, com mais cautela. O que as diferencia senão a paciência no tempo da espera? Eu, Daniela, tento ser um tanto precavida. Calculo possibilidades e crio estratégias imagéticas que me permitem pensar no que pode vir a acontecer, bem como suas consequências. Busco desafios, fluxos e, argumento antes de decidir, mas quando decido, Pááá!!!

A margem de arrependimento torna-se um tanto menor quando agimos no tempo que permitimos o entrosamento dos sentidos. Mas como saber quando isso acontece? Escutando à si quando fala? Dialogando consigo? Ouvindo suas vozes interiores? Você dá sentido à sua intuição? Quando prestamos mais atenção em como agimos e como criamos estratégias para tomadas de decisões, a consciência é despertada pelo viés da busca por uma melhor compreensão de quem somos. Quando ficamos atentos aos nossos “ruídos”, torna-se mais fácil controlá-los ou expandí-los. Mas como saber qual a dose certa perante nossos impulsos?

Na minha opinião, seria uma questão de treino por uma busca constante da compreensão sobre o que comanda nossas decisões. Claro, somos “indivíduos” que pensam e agem diferentemente e, o que funciona estrategicamente para mim, não necessariamente sirva para você, mas tentar esta busca sobre o controle de nossas ações, requer desapego ao que pensamos que possa estar “formatado” comportalmentalmente em nossas vidas. A busca pelo entendimento de si, perpassa também, pelo zelo do que somos e  conseguimos fazer. Quantas vezes nos perguntamos: “Como fui capaz de fazer e/ou falar aquilo”? Que linha tênue é essa, que muitas vezes, impulsivamente, arrebentamos? Como saberei agir em determinadas circunstâncias se nunca passei por elas?

Não saberemos até vivenciarmos e nos depararmos com nossas reações. Isso quer dizer, que estamos a todo instante aprendendo sobre nós mesmos e do que somos capazes ou não em nossas reações. Decidir, deliberar, resolver, deixar fluir…Ações que requerem muito de nós, mas mais sobre como lidamos com o que somos capazes de fazer. O jeito que agimos perante as circunstâncias da vida, fala muito mais sobre nós do que o jeito que falamos sobre ela. Você já teve que tomar alguma decisão e Pááá??? Se arrependeu? Teve orgulho?

A questão em forma de verbo não é sobre arrepender-se ou orgulhar-se, mas sim sobre tentar. Os riscos falam mais sobre nossa coragem do que o próprio resultado. Quando decidimos e Pááá, diz respeito ao tanto que você está se permitindo ser você mesmo. É seu o momento ideal para tomadas de decisões. Na equação da vida, as vírgulas falam mais que os próprios pontos finais. São os tempos de reflexão e respiração para tomadas de decisões. Permita-se usar as vírgulas e fazer um bom uso das pausas.  Elas nos recolocarão no fluxo dos con”textos” da vida.

Tente coisas simples, ouse, inove, seja e aja. Quando decidimos e Pááá, o Pááá pode ser o resultado que você quiser, mas principalmente a libertação por padrões que você mesmo permitiu-se aprisionar-se. Eu, “Páááro” tudo e, se preciso for, recomeço do “zero”. A vida é sobre o que você faz no percurso e não apenas onde você chega. E os “zeros” potencializam e acrescentam tanto na sua equação chamada vida. Você se torna mais potente. As vezes resetar a vida é melhor do que enganar à si por medo de recomeçar.

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